Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS!

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

SANTA CATARINA LABOURÉ: A VISÃO DO CORAÇÃO AFLITO DE SÃO VICENTE DE PAULO




TRÊS DIAS DEPOIS da chegada de Catarina Labouré à Rue du Bac, deu-se a solene trasladação dos despojos de São Vicente de Paulo, da Catedral de Notre-Dame (onde se encontravam provisoriamente) para a Capela da Rua de Sèvres (Saint-Lazare). Grande cerimônia, a qual assistiram o Rei Carlos X e o Arcebispo de Paris, Mons. De Quélen.

No dia seguinte, as Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo iniciaram uma novena em honra de seu patrono, na Capela de Saint-Lazare. Durante a novena, que se estendeu de 24 de abril a 2 de maio, ao retornar cada dia de Saint-Lazare para Rue du Bac, a jovem noviça tinha visões do coração de São Vicente, que ela assim descreve, na sua linguagem simples:

Eu pedia a São Vicente todas as graças me eram necessárias, bem como para as duas famílias [Padres da Missão e Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo], e para França inteira. Parecia-me que elas tinham a maior necessidade dessas graças. Enfim, pedia a São Vicente que me ensinasse o que era preciso pedir com fé viva.

E todas as vezes que voltava de Saint-Lazare, sentia muita dor. Parecia-me encontrar São Vicente na comunidade, ou ao menos no coração, que me aparecia todas as vezes que eu voltava de Saint-Lazare.

Ele me apareceu três vezes de modo diferente, três dias seguidos: branco cor de carne, o que anunciava a paz, a calma, a inocência e a união.

Depois, o vi vermelho cor de fogo, o que devia acender a caridade no coração. Parecia-me que a comunidade devia se renovar e estender-se até as extremidades da Terra.

Por fim, o vi vermelho-negro, o que me punha a tristeza no coração; vinham-me tristezas que tinha muita dificuldade em dominar. Não sei porque nem como, essa tristeza se relacionava com a mudança de governo.
São Vicente de Paulo, fundador da
Congregação dos Padres da Missão
(Lazaristas) e das Filhas da Caridade
 

A Vidente acrescenta que uma voz interior lhe disse: O coração de São Vicente está profundamente afligido pelos males que se vão abater sobre a França.

No último dia, uma voz interior disse à Vidente:
O coração de São Vicente está um pouco consolado, porque obteve de Deus, por mediação de Maria, que suas duas famílias não pereceriam no meio dessas infelicidades, e que Deus se serviria delas para reanimar a fé”.

A Santa conclui sua narração dizendo que contou tudo a seu confessor, o qual procurou acalmá-la o mais possível, desviando-me de todos estes pensamentos.


O confessor da Santa já era então o Pe. Aladel.




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FONTE: excertos de artigo de Antonio Augusto Borelli Machado, publicado na Revista "Catolicismo", nº. 359, novembro de 1980. O título e os destaques são nossos. 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

SÃO VICENTE DE PAULO: O PERFIL DE UM REALIZADOR



Duas características da personalidade de São Vicente de Paulo ressaltam aos olhos de quem lê um pouco sobre sua vida: a aguda sensibilidade para entender a natureza humana e a admirável capacidade de organização. Homem comunicativo, capaz de se relacionar com todo o tipo de pessoa, dos nobres ao mais pobre dos pobres, São Vicente empolgou homens e mulheres, pobres e ricos, padres e leigos, levando-os todos ao serviço da caridade, em nome de uma fé absoluta nos desejos de Deus. Essa facilidade de articulação, aliada a uma percepção altamente desenvolvida, que lhe permitia identificar o momento propício para lançar as sementes de suas realizações, foi, sem dúvida, responsável pelo sucesso de seus empreendimentos, vivos até hoje, [mais de] quatrocentos anos depois de seu nascimento.

Homem prático e inventivo, São Vicente empreendeu os projetos mais variados e teve talento para levá-los adiante, com grande êxito. Para tudo o que quis e fez, soube encontrar recursos, e entusiasmou pessoas, reunindo-as em torno de si e incutindo o sentido do pobre como imagem privilegiada de Jesus Cristo. Ousado e criativo, São Vicente era, paradoxalmente, fiel aos sinais da Providência de Deus, a ponto de ter dado, algumas vezes, impressão negativa de lentidão nas suas decisões. Andava devagar, mas firme e seguro. Apenas se persuadia da vontade de Deus, realizava-a com decisão, inteligência, alma e coração. Para ele cada acontecimento é sinal de Deus e converte-se em sinal privilegiado e particularmente claro e imperativo quando diz respeito diretamente aos pobres. É que ele estava atento aos apelos de seu tempo e soube, como ninguém, descobrir a vontade de Deus, tanto no “clamor dos pobres” como nos anseios da Igreja.

SUAS GRANDES VIRTUDES

SIMPLICIDADE

A simplicidade é o meu Evangelho”

HUMILDADE

A humildade é a origem de todo o bem que fazemos. É o fundamento da perfeição evangélica e o coração de toda a vida espiritual. Quem tiver esta virtude obterá todas as demais”

DOÇURA

Todas as pessoas desejam ser tratadas com doçura”

MORTIFICAÇÃO

É preciso esvaziar-se de si mesmo para que Deus nos plenifique”

ZELO

Amemos a Deus, mas que seja à custa de nossos braços e do suor de nossos rostos. Que me adianta amar a Deus se meu próximo não O ama! Jesus Cristo é a regra da Congregação da Missão”

S. Vicente de Paulo

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“Tenho particular devoção em seguir passo a passo a adorável Providência de Deus.”

“O bem que Deus quer que se faça, se faz por si mesmo.”

“Os pobres são os nossos senhores e nossos mestres.”

“Sejamos misericordiosos e façamos misericórdia a todos, de tal sorte que não nos encontremos jamais com um pobre, sem o consolar, se podemos, nem com um homem ignorante, sem lhe ensinar.”





NOTA: No mês de Setembro comemora-se a Festa de São Vicente de Paulo (dia 27), o fundador da Congregação da Missão (Padres Lazaristas) e das Filhas da Caridade (juntamente com Santa Luísa de Marillac), e Patrono das Obras de Caridade, bem como no corrente ano celebra-se também o IV Centenário do Carisma Vicentino, com o tema “Era forasteiro e me acolhestes.1





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FONTE: “A CHAMA” Revista da Associação de Pais e Mestres do Colégio São Vicente de Paulo-RJ, Ano IX, n. 33, fevereiro/1982, p. 10 – O título e o subtítulo são nossos.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

ORAÇÕES MARIANAS E PRÓPRIAS DA ESPIRITUALIDADE VICENTINA


1ª – Consagração à Mãe de Misericórdia
(Composta por São Vicente de Paulo para as Filhas da Caridade,
a pedido de Santa Luísa de Marillac (IX,623))

Porque a Companhia da Caridade foi fundada
sob o estandarte de vossa proteção, se tantas
vezes vos chamamos nossa Mãe,
agora vos suplicamos que aceiteis
a oferta que vos fazemos desta
Companhia em geral e de cada uma em particular.

E, já que permitis que vos chamemos de nossa Mãe
– e éreis realmente a Mãe de misericórdia, 
de cujo canal procede toda a misericórdia – 
e obtivestes de Deus a função desta Companhia, 
aceitai toma-la sob vossa proteção.


2ª – Oblação à Virgem
(Santa Luísa de Marillac, 1626 – A.4)

Sou vossa, Santíssima Virgem, para ser mais 
perfeitamente de Deus. Se, pois, vos pertenço, 
ensinai-me a imitar vossa santa vida, mediante 
o cumprimento do que Deus pede de mim.

Com toda humildade, peço a vossa assistência, 
a vós que conheceis a minha fraqueza, vede meu 
coração e dignai-vos realizar, com vossas preces, 
o que eu deixar de fazer por minha incapacidade 
e negligência e visto que foi de vosso querido Filho, 
meu Redentor, que recebeste as heroicas virtudes 
que praticastes na terra, uni o espírito de minhas 
ações à sua santa presença, para a glória de seu santo Amor.

Toda criatura honre vossas grandezas, voz veja como 
meio seguro de ir a Deus, vos ame de preferência 
a qualquer outra simples criatura e cada uma vos 
renda a glória que vos mereceis como filha bem amada do Pai, 
mãe do Filho e digna esposa do Espírito Santo.   


3ª – Santíssima Virgem
(Da Tradição Vicentina)

Santíssima Virgem, eu creio e confesso a 
vossa santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha. 
Ó puríssima Virgem, por vossa pureza virginal, 
Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, 
alcançai-me de vosso Filho, a humildade, a caridade, 
a grande pureza de coração, de corpo e de espírito, 
a perseverança na minha santa vocação, o dom da oração, 
uma santa vida e uma boa morte. Amém.


4ª – Súplica a Nossa Senhora
(Da Novena de Nossa Senhora das Graças)

Nossa Senhora das Graças, ouvi a prece que 
hoje vos fazemos. Auxilia-nos, socorrei-nos 
em todas as nossas aflições e necessidades e 
concedei-nos, hoje, a graça que vos pedimos (...).

Escolhida pelo vosso Divino Filho para ser 
a nossa intercessora e protetora. Nós vos pedimos, 
ó Māe das Graças, que olhais para todos os 
vossos filhos e filhas em suas alegrias 
e tristezas, em suas angustias e esperanças.

Olhai em especial para os vossos filhos e 
filhas carentes de pão, de solidariedade e de conforto. 
Olhai por nossas famílias, pelos jovens, pelas crianças, pelos doentes.

Que todos vivam unidos numa só fé, na mesma esperança, 
aprendendo a viver o Evangelho de Jesus Cristo, 
no testemunho humilde de amor fraterno, 
cada dia de nossas vidas. Amém.

5ª – Mãe da Caridade e da Missão
(Irmã Lucie Rogé, FC)

Ó Maria, tu que, forte na fé, soubeste entender e 
discernir os apelos do Espírito, na hora de 
nossas dúvidas e hesitações, roga por nós, 
Nossa Senhora do Bom Conselho.

Ó Maria, para que sejamos fiéis e inventivos, 
atentos as necessidades dos pobres, prudentes 
e audaciosos em nossas respostas, 
roga por nós, Nossa Senhora da Missão.

Ó Maria, para que, movidos pela caridade, 
sirvamos na humildade e na simplicidade, 
roga por nós, Nossa Senhora Serva do Senhor.

Ó Maria, para que nossa vida de comunidade seja 
firme na fé e no amor, profunda na oração, 
fraterna caridade, dinâmica para a missão, 
roga por nós, Nossa Senhora de todas as graças.


6ª – Oração à Virgem da Medalha Milagrosa
(São João Paulo II, em visita à Capela da Medalha Milagrosa. Paris, 1980)

Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós 
que recorremos a vós. Eis a oração que inspiraste, 
ó Maria, a Santa Catarina Labouré, neste mesmo lugar, 
há 150 anos.

Essa invocação, de então gravada na Medalha, 
é agora usada e pronunciada por tantos fiéis no mundo inteiro!

És bendita entre todas as mulheres! 
Foste associada intimamente à obra de nossa Redenção, 
associada à Cruz de nosso Salvador; 
teu coração foi transpassado, 
ao lado do coração do teu Filho.

E agora, na glória de Cristo, 
não cessas de interceder por nós, 
pobres pecadores.

Proteges a Igreja da qual és Mãe. 
Velas sobre cada um de seus filhos. 
Obténs de deus, para nós, todas estas graças 
simbolizadas pelos raios de luz que irradiam 
de tuas mãos abertas, à única condição de 
que ousemos pedi-las a Ti, que nos aproximemos de ti 
com confiança, com audácia, com a simplicidade de uma criança.

É assim que sem cessar, nos conduzes a Teu Divino Filho.


7ª – Nossa Senhora dos Cuidados Humanos
(Dom Helder Câmara)

Mãe, me alegro tanto ver o globo em tuas mãos! 
Mas é globo muito pequeno e temo que dentro 
dele nossas grandes angústias sofram muita redução.

Olho de novo e descubro: o globo pequeno tem 
justamente a virtude de reduzir ao tamanho exato 
os dramas que nos parecem imensos e, 
no entanto, cabem e sobram na concha de tuas mãos.


8ª – Oração à Imaculada Conceição
(Pe. Getúlio Mota Grossi, CM)

Humildade Virgem de Nazaré, Nossa Senhora das Graças, 
escolhida para ser a Imaculada Mãe de Deus, 
aqui estamos reunidos, nós, o Povo de Deus, 
a quem gerastes também no vosso puríssimo seio, 
quando gerastes vosso Filho Jesus. 
Estamos reunidos para louvar as grandezas, 
as maravilhas que Deus fez em vós.

Imaculada Mãe do céu, cujo nome aprendemos a balbuciar 
nos joelhos de nossa mãe terra, a quem aprendemos 
a amar desde criança, a quem aprendemos a rezar 
e a invocar desde os mais ternos anos de nossa vida, 
ajudai-nos agora a chegar a vosso Filho Jesus, 
nesta peregrinação da vida, rezando a vós nesse dia.

Ensinai-nos, vós que sois Mãe de Deus, 
o segredo de gerar Cristo em nosso coração, 
com aquela simplicidade que vos marcou 
como humilde filha do vosso povo.

Dai que aprendamos a caminhada do Reino de Jesus, 
vós que andaste pelos caminhos da Galileia, 
à procura do vosso Filho e dos vossos irmãos.

Dai que aprendamos de vós que ser cristãos é 
procurar a Cristo e o irmão, na felicidade de cada dia, 
na dor, na alegria, no compromisso radical de 
construir a justiça e a fraternidade que nascem do amor, 
sempre solidários com os pequenos, com quem vos 
identificastes, vos misturastes, com quem vos igualastes, 
apesar da grandeza de vossa missão.

Fazei que vos honremos com os lábios, com o coração 
e com a vida.
E levai-nos todos ao vosso filho, Jesus Cristo, 
vosso e nosso Deus. Amém.

9ª – Consagração a Nossa Senhora da Medalha Milagrosa
(Da Novena de Nossa Senhora das Graças)

Ó Virgem Mãe de Deus, Maria Imaculada, nós Vos oferecemos 
e consagramos sob o título de Nossa Senhora 
da Medalha Milagrosa, o nosso corpo, o nosso coração, 
a nossa alma, a nossa humilde e generosa luta 
pela vida de todos e pela paz e todos os nossos 
bens espirituais e temporais.

Fazei que esta Medalha seja para cada um de nós 
um sinal certo do vosso amor materno e uma lembrança 
de nossos deveres para com vosso Filho.

Conservai-nos nessa graça e dai-nos sempre 
a vossa proteção. Assim seja.

Ó Maria, concebida sem pecado. 
Rogai por nós que recorremos a Vós!


11ª - Consagração a Jesus com Mariana
(Aprovada pelo Conselho Internacional da JMV em 12 jan. 2003)

Senhor Jesus, a exemplo de Maria, quero DESCOBRIR-TE! 
Com Ela, Mãe da Igreja, quero ser presença jovem 
no seio de uma comunidade serva, comprometendo-me 
com generosidade na evangelização.

Senhor Jesus, a exemplo de Maria, quero SEGUIR-TE! 
Com ela, filha predileta de Deus Pai, quero ser como Tu, 
evangelizador dos pobres, em fidelidade à consagração batismal, 
sendo construtor de Vida, Amor e Paz!

Senhor Jesus, como Maria, quero AMAR-TE! 
Com ela, a Virgem orante, cheia do Espírito Santo, 
quero fazer da minha vida um caminho de Oração e 
Serviço, na simplicidade e humildade, 
assumindo a espiritualidade do Magnificat.

Senhor Jesus, como Maria, quero ENTREGAR-ME! 
Com ela, a primeira discípula, quero abrir o meu coração 
e a minha mente à missão, para que os dons que 
Tu me ofereceste cheguem aos jovens de todo o mundo, 
sendo as tuas mãos, Senhor, para os outros.

Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós

11ª – Oração do Jovem Mariano Vicentino

Senhor, ensinai-nos a ser como Maria vossa mãe, 
ajudai-nos a vermos nela o verdadeiro exemplo 
de disponibilidade ao próximo, para assim podermos 
verdadeiramente amá-los. 

Que saibamos com dignidade SER, AMAR e CONSTRUIR 
a fim de melhor seguirmos os mandamentos do Pai 
e sermos o seu exemplo fiel.

Derrama sobre nós Jovens Mariais, o vosso Espírito Santo 
nos tornando humildes e firmes na fé. Dei-nos coragem 
e sabedoria, pois assim conseguiremos modificar 
o mundo em que vivemos, 
transformando-o num reino de AMOR e de PAZ.

Concedei-nos, também, Senhor Jesus, que no 
VIVER, CONTEMPLAR e SERVIR organizemos um exército forte, 
capaz de romper as barreiras da injustiça, 
do egoísmo e do pecado que nos afasta de vós 
e nos torna menos irmãos. Enfim dai-nos a prudência 
e a compreensão de São Vicente de Paulo 
assegurando-nos uma vida agradável e feliz, 
onde caminharemos firmes e sem tropeço.
Assim espero, assim seja, AMÉM.



12ª – Magnificat
(Lc 1,46-55)

A minha alma engrandece ao Senhor
e exulta meu espírito em Deus, meu Salvador;
porque ele olhou para a humildade de sua serva,
doravante as gerações hão de chamar-me de bendita.

O Poderoso fez por mim maravilhas
e Santo é o seu nome!
Seu amor, para sempre se estende,
Sobre aqueles que o temem;

manifestou o poder de seu braço,
dispersou os soberbos;
derrubou os poderosos de seus tronos
e elevou os humildes;

saciou de bens os famintos,
despediu os ricos sem nada.
Acolheu Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor,

como havia prometido aos nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

13ª – Angelus

V. O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
R. E Ela concebeu do Espírito Santo.
Ave Maria…

V. Eis a escrava do Senhor.
R. Faça-se em mim segundo a Vossa Palavra.
Ave Maria…

V. E o Verbo divino encarnou.
R. E habitou no meio de nós.
Ave Maria…

V. Rogai por nós Santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos.
Infundi, Senhor, como Vos pedimos, a Vossa graça nas nossas almas, 
para que nós, que pela Anunciação do Anjo conhecemos a 
Encarnação de Cristo, Vosso Filho, pela sua Paixão e 
Morte na Cruz, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho que é 
Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

(Observação: No tempo da Páscoa substitui-se a oração acima pela seguinte):

Regina Coeli

V. Rainha do Céu, alegrai-vos, Aleluia!
R. Porque Aquele que merecestes trazer em Vosso ventre, 
Aleluia!

V. Ressuscitou como disse, Aleluia!
R. Rogai por nós a Deus, Aleluia!

V. Alegrai-vos e exultai, ó Virgem Maria, Aleluia!
R. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, 
Aleluia!

Oremos.

Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo com a Ressurreição 
do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, concedei-nos, 
Vos suplicamos, a graça de alcançarmos pela proteção da 
Virgem Maria, Sua Mãe, a glória da vida eterna. 
Pelo mesmo Cristo Nosso Senhor. Amém.


ANEXO



Oração pelos 400 anos do Carisma Vicentino

Senhor, Pai Misericordioso,
que suscitastes em São Vicente de Paulo
uma grande inquietude
para a evangelização dos Pobres,
infunde teu Espírito
nos corações de seus seguidores.

Que, ao escutar hoje
o clamor de teus filhos abandonados,
estejamos prontos para ajudá-los
“Como quem se apressa para apagar o fogo”.

Aqueça em nós a chama do carisma
que há 400 anos
anima nossa vida Missionária.

Te pedimos por teu Filho,
“o Evangelizador dos Pobres”,
Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.



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FONTE: blog Vocações Vicentinas